sábado, 28 de dezembro de 2013

O movimento feminista lutanto por direitos iguais é uma balela das mulheres!

O movimento feminista moderno é esbravejado por muitas mulheres por aí. Elas se orgulham da luta de outras mulheres que começaram esse movimento no início do século XX. Movimento esse que baseava-se no slogan de buscar direitos iguais entre homens e mulheres.

Segundo elas, era necessário que as mulheres tivessem as mesmas oportunidades de trabalho que os homens tinham, as quais elas entendiam lhes serem negadas.


Mas, como foi que essa luta começou? Uma interessante visão
sobre o assunto é descrita no Blog do Doutrinador :

“Não se viu mulheres pleiteando igualdade de oportunidades no trabalho duro, como no caso do trabalho em algumas mineradoras que exalavam gases tóxicos e matavam homens operários (taxa de mortalidade altíssima na época, devido a falta de tecnologia adequada e informação); na estiva onde trabalhadores carregavam sacos pesados e morriam esmagados em acidentes (ainda morrem), ou ainda em guerras onde os homens iam levar tiros nos fronts de batalha em nome da nação, e voltavam cegos ou com os membros amputados por granadas, enquanto elas tinham a “difícil” missão de ficar em casa cuidando dos filhos.

As mulheres nunca pleitearam a igualdade de oportunidades no trabalho reconhecidamente duro. Isso é uma falácia que o feminismo criou, afinal, quem ia querer ir para as trincheiras da primeira guerra mundial levar tiro de fuzil no meio da bunda? Elas não, é claro.

Não existem passeatas feministas pelos direitos de serem soldados de guerra e levarem tiros em fronts de batalha. Seria insanidade, lógico. Elas queriam as cadeiras de escritório e o ar-condicionado, os trabalhos beneficiados e facilitados pela tecnologia em ascensão, que julgavam ser o paraíso. Era esse tipo de trabalho que elas queriam.”

De fato, as oportunidades de trabalho requeridas pelas mulheres eram as de um considerável esforço e risco menores. Como as posições de chefia em empresas, ou qualquer outra que se resumisse em sentar em um escritório numa confortável mesa e com ar-condicionado.

Mas, como muito bem exposto pelo blog do doutrinador, empregos mais arriscados, não faziam a cabeça dessas mulheres que começaram esse movimento.  E não fazem até hoje.

Ou seja, essa história de direitos iguais, não passa de balela. Papo-furado. Quer lutar por direito iguais? Lutem pelo direito de ser obrigatório também as mulheres a servirem ao Exercito. Ou lutem pelo direito de pagar as contas dos homens e de levarem ao carro a oficina mecânica! 




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